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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Combustão Humana Espontânea



COMBUSTÃO HUMANA



Em dezembro de 1966, o corpo do Dr. J. Irving Bentley de 92 anos o foi descoberto em sua casa na Pensilvânia por um vizinho. Na verdade, apenas uma parte da perna e o chinelo, foram encontrados, o resto do seu corpo tinha se transformado em cinzas, um buraco no chão do banheiro foi a única evidência do fogo que o havia matado, o resto da casa manteve-se intacta. Como poderia um homem pegar fogo, sem nenhuma origem aparente de faísca ou chama, queimando assim completamente sem causar nada ao seu redor?  

O caso do Dr. Bentley, e centenas de outros como ele tem sido chamado de “combustão humana espontânea (SHC). Embora ele e outras vítimas do fenômeno fossem quase completamente queimados, suas extremidades, e por vezes mesmo as suas roupas, permaneceram praticamente intocadas. Os seres humanos podem espontaneamente explodirem em chamas? Muita gente acha que a combustão humana espontânea é uma ocorrência real, mas a maioria dos cientistas ainda não está convencida. Vamos olhar para o estranho fenômeno da combustão humana espontânea, ver o que os crentes têm a dizer sobre isso e tentar separar a verdade científica dos mitos. 


O primeiro relato conhecido de combustão humana espontânea veio do anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, que descreveu como uma mulher em Paris “reduzida a cinzas e fumaça” enquanto dormia, o colchão de palha onde ela dormia estava íntegro pelo fogo.  Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont, publicou uma coleção de casos de combustão espontânea na sua obra “De Humani Corporis Incendiis Spontaneis”. As centenas de casos de combustão espontânea humana desde aquela época têm seguido um padrão semelhante: A vítima geralmente é idosa, mora só e  é quase que completamente consumida pelo fogo, geralmente dentro da casa dela.  

O que torna os corpos carbonizados nas fotos de combustão espontânea humana é tão peculiar devido às extremidades permanecerem sempre intactas, embora o tronco e a cabeça fiquem carbonizados de forma irreconhecíveis, as mãos, pés e/ou parte das pernas não se queimam, além disso, o cômodo onde a pessoa dorme, mostra pouco ou nenhum sinal de incêndio, além de um resíduo oleoso que por vezes é deixado em móveis e paredes.  Em casos raros, os órgãos internos da vítima permanecem intactos, enquanto a parte externa do corpo fica carbonizada.



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