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quarta-feira, 3 de julho de 2013

O E.T de Varginha - Argumentos concretos sobre sua existência.

CASO VARGINHA


Na manhã de 20 de janeiro de 1996, algo extraordinário aconteceu na cidade de Varginha, sul de Minas Gerais. Duas estranhas criaturas foram observadas por moradores de um bairro da cidade e depois capturadas por uma unidade do Corpo de Bombeiros local, em conjunto com uma pequena tropa do Exército. Ambas as instituições insistem veementemente em negar que tais fatos aconteceram, porém mais de cem testemunhas oculares das ocorrências as descrevem detalhadamente. Entre elas, prestando seus depoimentos sob sigilo, estão alguns dos próprios militares que participaram do processo de captura e transporte das criaturas, e posterior acobertamento de informações. 

O Caso Varginha, incidente ufológico apontado como o mais notável do gênero em todos os tempos no Brasil, completa 17 anos em janeiro. Localizada no sul de Minas Gerais, Varginha entrou para o mapa-múndi da ufologia após três garotas relatarem ter ficado frente a frente com um ser extraterrestre. O fascínio da história, além desse contato imediato de terceiro grau, estava ligado a um fato defendido pela comunidade ufológica, que patrocinou uma romaria à cidade mineira. Segundo ela, o Exército brasileiro, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros teriam capturado em 20 de janeiro de 1996 duas criaturas de outro planeta e as conduzido para análises em hospitais e necrópsia em Campinas (SP). Estas instituições, de acordo com os ufólogos, sonegavam, desde então, a divulgação desses fatos.




Teoria Militar


A história oficial, contada pelos militares para o suposto ET avistado pelas três garotas após sete meses de investigação. Para o tenente-coronel Lúcio Carlos Pereira, encarregado do IPM, elas viram, na verdade, um homem popularmente conhecido como “Mudinho”. Ele costumava ficar agachado (mesma posição em que estaria o ET, segundo os relatos) e provavelmente apresentava algum desvio mental. Segundo o Exército, o ET nunca existiu. Na época, “Mudinho” tinha cerca de 30 anos e morava com a família em frente ao terreno onde as garotas afirmaram ter visto a criatura. Ainda hoje, esse morador é visto regularmente agachado recolhendo objetos do chão, como cigarros e galhos.

“(É) mais provável a hipótese de que este cidadão, estando provavelmente sujo, em decorrência das chuvas, visto agachado junto a um muro, tenha sido confundido, por três meninas aterrorizadas, com uma ‘criatura do espaço’”, escreve ele, que juntou aos autos um estudo fotográfico que simula a semelhança entre o cidadão e o suposto ET.




Contatos com as "criaturas"


Uma sequência de fatos ufológicos relatados em uma semana de janeiro de 1996 e uma movimentação incomum de militares em Varginha fizeram especialistas no tema acreditar que seres de outro planeta estiveram na cidade. Primeiro, naves espaciais teriam sido avistadas no céu da região. E, em seguida, correu a história do contato imediato com criaturas e a movimentação de Bombeiros e do Exército para capturar e levar ETs para análises em hospitais.

Por volta das 15:00hs, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (perto do local onde a primeira criatura foi capturada). As meninas disseram a Ubirajara que a criatura tinha 3 protuberâncias na testa e que se parecia "com o demônio". Depois do encontro correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem.

Aparentemente, a primeira criatura capturada no Sábado de manhã, foi levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que intervinham no caso revelaram o que ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura.

(*) Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente a casa da sua morte foi pneumonia, porém, quando a sua família pediu mais informações, as autoridades médicas negaram-se a fornecê-las.
Averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha na últimas horas da tarde.
No mesmo dia ou manhã seguinte, a criatura, que como a outra estava ferida, era transferida para o hospital Humanitas de Varginha, situado a 1,5km de distância do outro hospital. O Humanitas, segundo fontes médicas, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos. 




Relatos das Testemunhas  


Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada morta às 18:00hs daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos, vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato.

As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha 3 dedos e, novamente, 3 protuberâncias na testa. Não possuía órgãos sexuais, mamilos e umbigo. Parecia ter articulações nas pernas, que estavam feridas e enrugadas e sua pele coincidia com as primeiras descrições: de cor marrom e textura oleosa.

Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscaras e luvas envolveram-no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de fora. Bem cedo na manhã, um comboio de caminhões militares saiu de Varginha. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp, a 320km ao sul de Varinha. 

Novos acontecimentos indicam que no acidente havia uma terceira criatura. Em fevereiro de 1996, quando um motorista fazia uma curva na estrada, os faróis de seu furgão iluminaram uma estranha criatura a 50m de distância. Quando o assustado motorista freou, viu que a criatura levantava a mão para proteger os olhos, "de cor vermelho-sangue", da luz para depois se perder no meio da noite. O motorista disse também que o ser tinha 3 ou 4 dedos em cada mão.




Outro fato intrigante do Caso Varginha é a morte de um policial militar supostamente em decorrência de um vírus estranho adquirido de um ET que teria sido capturado por ele. Marco Eli Cherese tinha um quisto debaixo da axila esquerda e já havia algum tempo tinha programado uma cirurgia para retirá-lo, segundo Maurício Antonio Santos, então comandante do 24º Batalhão da Polícia Militar de Varginha. “O falecimento ocorreu em função de uma forte infecção hospitalar após a operação”, contou o comandante, que fez constar do IPM cópias do laudo médico realizado pelo Instituto de Propedêutica e Diagnóstico de Varginha um dia após a morte do policial. “O ex-soldado Cherese não estava envolvido em nenhuma ocorrência com extraterrestres”, encerrou a testemunha. 

Fruto de fantasia ou não, o fato é que a cidade mineira abraçou a causa dos UFOs. Uma gigantesca caixa d’água em formato de nave espacial e pontos de ônibus que lembram discos voadores podem ser avistados na cidade. O ET é o mascote de Varginha.


Abaixo uma matéria em vídeo sobre o caso, com relatos das testemunhas que tiveram o contato com o suposto alienígena




Fontes: http://arquivoconfidencial.blogspot.com.br/2006/01/1996-o-caso-varginha.html
http://www.istoe.com.br/reportagens/105958_A+HISTORIA+OFICIAL+DO+ET+DE+VARGINHA

terça-feira, 2 de julho de 2013

O Caso Roswell

Roswell

Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Ovnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo.

Em 5 de julho de 1947, perto de Roswell, no estado americano do Novo México, um capataz chamado William Brazel viu no campo do Rancho Foster, onde trabalhava, destroços de algo que ele não conseguiu identificar. Recordou-se que no dia anterior, feriado da independência americana, ouvira um estrondo diferente de fogos de artifício e trovoadas. Então, lembrou-se do noticiário dos últimos dias: o piloto Kenneth Arnold falava em misteriosos objetos voadores que avistara no noroeste dos Estados Unidos. Aconselhado por vizinhos e pelo xerife, Brazel relatou o episódio à base aérea de Roswell.
Começava assim o que se tornaria o incidente mais famoso e controverso da ufologia, ainda hoje recheio de reportagens, livros, documentários, filmes e seriados de TV.

Naquela ocasião, o major Jessie Marcel, oficial da inteligência do 509o Grupo de Bombardeiros, foi ao rancho para recolher os destroços e preparar seu transporte para a Base de Carswell, em Fort Worth, no Texas. A ordem era não deixar vestígios do acidente e barrar os civis que se aproximassem. A população ainda estava excitada com a história de Arnold, ocorrida no dia 24 de junho. Embora o piloto tivesse descrito os objetos não-identificados como meias-luas que se moviam em círculos, a imprensa chamara os óvnis de discos voadores. Assim, o termo entraria de vez no vocabulário americano como sinônimo de espaçonave alienígena.



Para completar a euforia, o Roswell Daily Record de 8 de julho de 1947 dava em manchete: “Força Aérea americana captura disco voador num rancho na região de Roswell”. A notícia surgira de uma nota divulgada pelos militares e redigida pelo tenente Walter Haut. Seus superiores, no entanto, se apressaram em dizer que Haut havia cometido um erro porque não sabia o que estava acontecendo. No mesmo dia, a base de Fort Worth recebia o material para análise. A explicação oficial veio rapidamente: o óvni seria um balão meteorológico com radar de alumínio e madeira. A Força Aérea mandou dar um fim no primeiro texto, chamou a imprensa para fotos e distribuiu um novo texto, mandando as especulações para o espaço. Em poucos dias, o caso sumiu do noticiário.

O destino de Roswell começou a mudar três décadas depois, em 1978, quando Stanton Friedman, um físico nuclear que ganhava a vida dando palestras sobre óvnis, resolveu remexer no passado. Ele ouvira falar de Jesse Marcel e o localizou, mas como o ex-major não se lembrava da data do episódio, deixou a história de lado. Em 1979, o interesse de Friedman voltou depois que a testemunha lhe afirmou que os militares estavam acobertando a visita de um disco voador. Marcel contou que, antes de levar os restos do desastre para seus superiores, passara em casa para dar à família a chance de ver de perto um artefato extraterrestre. Afirmou também que o material levado por ele ao Texas não era o fotografado na sala do general Roger Ramey. Barras de metal resistente e folhas de algo parecido com alumínio teriam sido trocadas por pedaços de um balão meteorológico enquanto ele apontava o local do acidente na sala dos mapas. Pior: tinha sido obrigado a posar segurando os restos do balão. O ex-major disse que os pedaços recolhidos eram parte de um quebra-cabeça que o governo queria esconder. Ele defendia a tese de que se tratava de um disco voador.



CADÊ O CORPO?

No livro UFO Crash at Roswell (Queda de um Óvni em Roswell, sem tradução para o português), de Kevin Randle e Donald Schmitt, o agente funerário Glenn Dennis conta que, em 7 de julho de 1947, alguém da base aérea ligou em busca de informações sobre caixões, lacres e conservação de corpos. Dennis teria ido ao hospital e uma enfermeira, sua amiga, pediu para ele ir embora. Mais tarde, ela narrou detalhes de uma autópsia de ETs, o que teria resultado na sua transferência para a Inglaterra.
Nos anos 80, o tenente Walter Haut (o redator do primeiro comunicado da Força Aérea) virou figurinha carimbada em encontros de caçadores de marcianos com suas “novas provas”. Segundo ele, o coronel William Blanchard ditara cada linha da nota que seria distribuída à imprensa – inclusive o termo disco voador. “Ele me parecia seguro do que estava falando”, disse Haut na ocasião. Em 1990, recordou-se de uma reunião uma semana após o incidente. “Bem, nós demos um tiro no pé com aquela bobagem de balão. Era algum projeto de Alamogordo, e homens deles estiveram na nossa base mais tarde. De qualquer maneira, está feito”, teria dito Blanchard, nas palavras de Haut. No ano seguinte, ele inauguraria o Museu Internacional Ufológico de Roswell, junto com Dennis.



Em 1994, a Força Aérea americana divulgou um relatório em que admitia ter escondido algo em 1947. O que teria caído no Rancho Foster foi um balão do ultra-secreto Projeto Mogul, criado em Alamogordo para monitorar o programa soviético de armas nucleares. De tão secreto, estava classificado como A-1, a exemplo do Projeto Manhattan, que montou a primeira bomba atômica. Segundo os militares, os destroços recolhidos à base de Roswell eram do vôo número 4, lançado em 4 de junho de 1947. Outro relatório, divulgado às vésperas de o incidente completar 50 anos, explicaria quem eram os tais aliens. Os desastrados tripulantes do Novo México seriam bonecos de testes levados por balões de pesquisa que caíram fora dos limites das bases. Vestiam roupa de alumínio que protegia sensores das baixas temperaturas em grandes altitudes.

Seja qual for a verdade, o fato é que algo parece ter caído nas proximidades de Roswell naqueles tempos de Guerra Fria. Mas, quase 60 anos depois, não apareceu ainda uma prova definitiva do que ocorreu. Tanto que o Museu Internacional Ufológico de Roswell oferece 1 milhão de dólares a quem levar até lá sobras do que estaria guardado nos porões do governo americano. Cá entre nós, um prêmio tentador até para os mais céticos.

Para quem quiser assistir o documentário deste caso, está abaixo.



Matéria retirada de: http://super.abril.com.br/tecnologia/todos-discos-levam-roswell-445870.shtml